domingo, 1 de novembro de 2009

Equilíbrio... intenso (3)

Pratiquei artes marciais, com uma intensidade que buscava o equilíbrio, antes da Madalena nascer e dum meu joelho ceder. Depois pratiquei moderadamente - também porque nesse meu equilíbrio esta moderação foi o lugar próprio a essa prática. Até que há uns 2 ou 3 anos o 2º joelho cedeu. Desde aí resta-me admirar, e invejar (!), a perfeição de gestos como estes.
(Que se não engane o leigo com a imagem de bonequinha chinesa - tente agarrá-la algum homem de mais de 100kg., que se ela acelerar um pouco a avançada com a mão direita espalmada no peito dele o projecta a uns bons 4 ou 5 m.!)

Devo acrescentar que me parece que a proposta oriental de vivência do equilíbrio não é idêntica à proposta ocidental - de Aristóteles ao tango e à equitação clássica - mas pelo menos cada uma destas propostas poderá reconhecer na outra algo que também ela visa.

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