Gosto de pensar que Aristóteles teria ficado fascinado pelo tango!
No penúltimo post referi a sua opção pelo justo, e meio, termo. Os pseudo-alternativos precipitam-se a classificar esse ideal como frouxo, meias-tintas... A ideia grega era precisamente o contrário: cada coisa terá o seu lugar natural, o qual é contornado pelos respectivos limites, para quanto mais perto destes se derrapar (a partir do interior) mais perto do disforme, da degeneração se ficará. E é naquele lugar que se encontra também o poder de sustentação de cada coisa.
Diversidade e harmonia, ordem e paixão... O que o poderá realizar mais do que o tango?! (Além de que esta bailarina...)
domingo, 1 de novembro de 2009
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