Reparo agora que apresentei o filme de Joaquim Leitão no post anterior de forma substancialmente distinta da apresentação no próprio trailer do filme: nesta, informa-se que o pai é despedido, e a seguir introduz-se os acontecimentos que se sucedem e as emoções que acometem quem os sofre; a minha filha (que a educação de anos alguma marca traz) centrou-se na acção do homem (o pai) cuja escolha leva àquele despedimento, e o resto torna-se assim a história, não de meras emoções, mas de como um homem, e os seus próximos, integraram uma escolha dele num momento determinante, e assim construíram as respectivas personalidades.
Uma é a história do agridoce fado dos sujeitos de um destino que os ultrapassa, outra é a história de quem, na sua situação, se escolhe, e se constrói a si mais à situação que sucederá à primeira.
Ai Chico ("Esta terra ainda vai cumprir seu ideal..."), não é com as primeiras histórias, não é na base de corações líricos, por menos que fosse a sífilis, que terra alguma cumprirá o seu ideal!...
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